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Isaac

Isaac: Capítulo 51

NT: CAPÍTULO INTEIRO!


 

 

“Nunca pensei que veria isso novamente.”

A praça estava lotada com os refugiados do distrito de Meta. Antes barulhento, cheio de gargalhadas… mudou para uma sensação de pavor e incerteza do que os aguardava.

Isaac olhou para a praça da cobertura. A visão era muito familiar para ele e o lembrava de memórias que queria esquecer.

Com um cigarro na boca, ele apenas observava silenciosamente e logo Cordnell o abordou.

“Concluímos a evacuação dos civis.”

“Não podemos usar este lugar?”

“Não. Este distrito também está incluído no campo de batalha, e o Departamento Administrativo ordenou que evacuássemos aqui também.”

“Então não tem o que fazer. Manda eles para os três distritos restantes.”

“Certo.”

Tendo recebido a ordem, Cordnell recuou e Trentor imediatamente ocupou seu lugar.

“A Ordem dos Cavaleiros, que estava de prontidão na Cidade Portuária, foram para o Distrito Meta com a chegada dos mercenários e agora estão construindo seu acampamento base.”

“Estão ligeiros.”

O relatório de Trentor foi imediatamente seguido pelo relatório de Kalden.

“A construção de nossa linha de defesa será concluída nos próximos dois dias.”

“Inesperado. Achei que demoraria mais.”

“Tudo graças a muitos voluntários civis.”

“Acho que eles se deram conta que dificilmente encontrarão um chefe melhor do que eu.”

“É voluntariado no papel. É mais como se os habitantes da cidade estivessem apenas aproveitando a oportunidade para lucrar com seu último emprego bem remunerado.”

Trentor desacreditou Isaac quando Isaac tentou elogiar a si mesmo.

Como Trentor disse, era óbvio que a guerra já estava perdida e havia muitos cidadãos reclamaram abertamente que Isaac havia provocado o marquês e que era tudo culpa dele.

“Eles sabem que não receberão essa quantidade de dinheiro novamente, não importa quem administre a cidade. Talvez devêssemos aproveitar esta oportunidade para recrutar voluntários…”

“Desperdício de dinheiro”, Isaac retrucou antes que Kalden pudesse dizer seu conselho.

Logo, Cordnell respondeu desapontado:

“Qual problema? Temos que pará-los de alguma forma, essa é a nossa prioridade!”

“Qual é o sentido de pará-los se eu falir?”

“E o quê, você pretende ficar aí parado vendo tudo desmoronar?”

“Certo, digamos que eu recrute voluntários. E o que você vai fazer com os fundos que serão necessários para equipá-los, treiná-los e alimentá-los? Não parece que não faz sentido gastar dinheiro com isso quando não temos tempo?”

“Então qual é o sentido de construir aquele muro! Este é o exemplo mais claro de desperdício de dinheiro!”

Isaac barricou todos os caminhos que levam ao distrito de Ceta do distrito de Meta, isolando o distrito de Meta como um todo.

Todos os edifícios localizados próximos estavam cheios de entulhos, impossibilitando a passagem.

Cordnell podia entender o motivo até este ponto. No entanto, Isaac decidiu que isso não era suficiente e destruiu todos os edifícios próximos.

Então ele usou os escombros para levantar um muro gigantesco de dez metros de altura. Mas uma construção dessa, projetada para cercar todo o distrito Meta exigia muito mais materiais do que os edifícios destruídos, então Isaac começou a comprar todos os materiais que pudessem ser usados ​​para completar a construção, então, até mesmo começou a comprar navios novinhos em folha e reduzindo-os a sucatas. Tudo isso apenas para concluir.

“Quem se importa? Não é como se eu pudesse levá-lo comigo quando morrer. E você não pode me impedir de gastar meu próprio dinheiro do jeito que eu quero.”

“Mesmo se você construísse algo perfeito, isso não atrasará o inimigo nem por um dia se não houver soldados!”

“Eu já disse a vocês que não precisam saber. Depois que todo o seu trabalho estiver concluído, ordeno que você vá para a cidade portuária. E tente não ser atingido por uma flecha perdida no caminho.”

O trio nem tentou esconder sua decepção com as palavras frias de Isaac. Assim que saíram, Soland rapidamente se aproximou como se estivesse esperando:

“Como esperado, os mercenários invadiram a área no momento em que chegaram.”

“Os rumores eram verdadeiros. Como está indo a preparação?”

“Cuidarei pessoalmente usando apenas meus homens de maior confiança.”

“Bom. Resta apenas esperar”,

Isaac acenou com a cabeça em resposta às palavras de Soland.

Quando ele estava prestes a acender outro cigarro em sua boca, ele viu uma pitada de hesitação no canto dos olhos de Soland.

“Qual o problema? Está arrependido?

“Não é isso.”

“Então por que você está agindo como um cachorrinho que precisa cagar?”

“Não importa o quão furtivos os elfos e os ursos do norte sejam durante a missão, eles serão descobertos.”

A preocupação de Soland foi respondida com um sorriso malicioso de Isaac.

“Como dizem, você pode perdoar um comandante que perdeu uma batalha, mas não pode perdoar aquele que falhou em manter a devida guarda.”

“Dizem? Impressionante.”

“Mas o problema é que, não importa o quão bem o comandante treine seus homens para manter uma boa vigilância, Afinal, são os soldados que cumprem o dever de guarda.”

“Bem, nem um único oficial de alto escalão faria tal trabalho, disso tenho certeza.”

“E o Marquês mandará seus cavaleiros para a guerra. Esses caras arrogantes certamente não vão assumir a guarda. Assim, a tarefa recaiu sobre os ombros dos mercenários. Agora me diga – se você fosse um mercenário, você faria o seu melhor ou fingiria trabalhar? Especialmente em uma situação em que o resultado da guerra é predeterminado? Tenho certeza de que já encontraram o dinheiro que deixamos como isca, então ficarão ainda mais entusiasmados com a invasão.”

“Os cavaleiros não vão patrulhar a área?”

“É aí que está a brecha. Antes do início da guerra, qualquer atividade militar é proibida para ambos os lados. Faz sentido para os soldados permanecerem em guarda em tal situação? Especialmente quando a diferença na força militar é tão grande que seria simplesmente irreal perder? Quando os elfos e os ursos do norte, que representam alguma ameaça para eles, já se mudaram para Cidade Portuária? Tenho certeza de que a designação forçada causará mais discórdia do que ordem, especialmente quando alguns homens de sorte se deram bem.”

“É por isso que você nos disse para esconder dinheiro por aí?”

“De que outra forma poderíamos fazer do notório grupo de mercenários nosso bode expiatório?”
—-

Em tempos de guerra, a coleta de informações é uma das coisas mais importantes. Qualquer comandante competente fará o seu melhor mesmo em uma guerra com um resultado predeterminado.

Infelizmente, Dike Duberon, o comandante da ordem da qual o Marquês tanto se orgulha, não era tal pessoa.

“Ele comprou algum artefato mágico em que possa colocar as mãos? Esse cara parece estar se agarrando à sua vida com todas as suas forças!”

O insulto de Dike provocou risos em todos os cavaleiros ao seu redor.

“Não devemos baixar a guarda. Talvez ele esteja tramando algo em segredo.”

O aviso de Anton causou apenas descontentamento no já bêbado Dike.

“Visconde Anton, posso considerar isso um insulto à gloriosa ordem do Marquês?”

“Não é o que eu…”

“Essa patética barricada e muro que Isaac construiu levará apenas um dia para cair sob o poder de nossa ordem!”

“Nem um dia! Apenas nos dê meio dia e pronto!”

“Até isso é muito!”

“Não! Levaremos mais tempo se tirarmos algum tempo para nossas refeições!”

“Kuahaha! Faz sentido!”

Dike e oficiais dos cavaleiros contavam piada após piada, rindo e aplaudindo uns aos outros.

“É uma pena que não haja mulheres aqui. Por que não divertimos com as Rosas Azuis pelas quais a Cidade Portuária é tão famosa, assim que assumimos o controle?

A proposta de Dike foi recebida com gritos de alegria dos cavaleiros.

Anton observou tudo o que aconteceu com notável decepção. Mas tudo o que restava a ele era dar ao público um olhar descontente e sair silenciosamente.

“Ah! Como esse covarde conseguiu o título de Espada do Marquês quando nem entrou no campus?”

Os insultos de Dike feriram profundamente o orgulho de Anton. Quando conheceu marquês, era apenas um criado, mas tudo mudou quando percebeu seu talento como espadachim. Graças aos seus próprios esforços e esforço constante, Anton conseguiu chegar onde está. Ele agradeceu ao marquês por seu apoio e jurou lealdade a ele mas ainda não conseguiu chegar ao posto de comandante dos cavaleiros.

Como a ordem era o maior bem militar do marquês, no qual gastava quase toda a sua fortuna, não podia correr o risco e ceder o cargo de comandante a alguém estranho à sua família. Foi por isso que Dike recebeu o cargo de Comandante depois de se formar na Escola Militar do Campus, enquanto Anton foi rebaixado ao cargo de mordomo do Marquês, apesar do título que tinha.

Dike era um mulherengo. Enquanto os cavaleiros intimidavam Isaac com marchas para a Nova Cidade Portuária, ele estava ocupado com nobres damas na Cidade Portuária. Ele quem exigiu vingança, apesar dos insistentes apelos de Anton para não o fazer, e deu a ordem de atacar mulheres indefesas.

Como resultado, alguns dos cavaleiros tiveram que voltar para manter essa vergonha em segredo. Os cavaleiros que atacaram as mulheres, mesmo em casa, eram obrigados a esconder o rosto.

“Ahh… o que ele está tramando.”

Anton sabia que Isaac devia ter um plano, um plano além de apenas tentar se salvar.

A prova mais óbvia disso é a maneira como as barricadas foram feitas. O objetivo era cercar o distrito Meta, não defender o distrito de Ceta. No entanto, Anton não conseguia entender o motivo.

Por mais fortes e resistentes ​​que fossem as barricadas, graças à força dos cavaleiros seria derrubadas em menos de uma hora. O mesmo vale para o muro. Os cavaleiros estavam armados com martelos de guerra para o caso de terem que lutar em batalha de cerco.

“Por que ele não foge, quando sua morte é tão óbvia?”

Havia uma opinião nas terras do Marquês de perder de propósito neste momento. Com o apoio significativo da Cidade Portuária apostando na vitória da Nova Cidade Portuária, a cidade enfrentará uma quantidade incrível de dívidas, levando à falência.

Muitos foram convencidos pela ideia de dar a Isaac um gosto de seu próprio remédio, mas no final todos concordaram que o Marquês simplesmente não podia permitir que a primeira batalha de seus gloriosos cavaleiros terminasse em derrota.

“Ele está realmente apenas fazendo uma última resistência?”

Anton caminhou pelas ruas vazias enquanto murmurava para si mesmo. Mas ele rapidamente afastou o pensamento enquanto balançava a cabeça.

Anton não conseguia esquecer os olhos indiferentes e apáticos de Isaac. Ele já tinha visto aquele olhar quando se movia de um campo de batalha para outro em sua juventude, na busca de experiência de combate.

Foi em um velho mercenário, já no fim e carreira. Ele matava suas vítimas sem a menor emoção, mesmo quando elas soluçavam e gritavam de dor, implorando por misericórdia. Mesmo depois de receber um ferimento mortal nas mãos de Anton, ele morreu rindo de sua própria morte.

Sempre que Anton via Isaac, por algum motivo ele se lembrava daquele mercenário.

“Merda. Parece que alguém passou por aqui.”

“Vamos nos apressar e procurar em outro lugar.”

“Ouvi dizer que o grupo de Marco tiveram sorte?”

“Eles encontraram um esconderijo secreto de algum idiota e dentro havia 3 mil!”

“Merda! Devia ser eu, não eles! Hã?”

Anton se deparou com um grupo de mercenários que falavam sozinhos enquanto saíam do beco. Encontrar Anton surpreendeu os mercenários a princípio, mas os homens ainda conseguiram se recompor rapidamente e cumprimentá-lo muito casualmente.

“Olá, senhor cavaleiro.”

“O que vocês estão fazendo?”

“Nada demais. Estamos apenas explorando para ver se há alguém escondido por aqui.”

“…”

Era bem duvidoso que esses mercenários estivessem realmente fazendo seu trabalho, especialmente quando estavam carregando mercadorias valiosas. Anton estava perto de explodir de raiva com a visão, mas em vez disso ele apenas suspirou pesadamente e continuou.

Ele não sabia por que precisava contratar essa ralé, mas até que a batalha começasse, não havia como comandá-los. Mesmo que ele tivesse autoridade, aqueles notórios pedaços de lixo encontrariam todos os tipos de desculpas para desobedecer suas ordens.

“Que bagunça.”

Qualquer comandante competente no lugar de Anton teria se desesperado, especialmente ao ver tal espetáculo. Havia muitos grupos espalhados pela área, onde os mercenários se gabavam do saque que haviam roubado das casas e lojas próximas.

Não havia como um dever de guarda adequado estar em vigor nessa situação e, mesmo que tais ordens fossem dadas, era óbvio que eles rapidamente voltariam a essa situação, a menos que fossem observados o tempo todo.

Os cavaleiros que deveriam servir como exemplos estavam curtindo, e Anton não sentia a menor vontade de restaurar a disciplina sozinho. Especialmente agora, quando qualquer uma de suas tentativas certamente levará a consequências não muito boas para si mesmo.

“O vento está ficando mais forte.”

O resultado da guerra certamente será significativo, porque estávamos falando de uma grande cidade comercial como a Nova Cidade Portuária, que atuava como um importante centro de transporte.

Quando essas cidades estavam em guerra, tudo que fluía pela cidade não tinham escolha a não ser esperar até que a guerra terminasse.

Desta vez, a situação foi ainda mais complicada pelo fato de que a época da colheita havia chegado. A temporada também era acompanhada por um vendaval constante chamado ‘sopro do vento’, que soprava do sul para o norte, os ventos geralmente permitiam que os navios do sul chegassem às províncias do norte em grande velocidade.

As províncias do sul eram consideradas o centro da agricultura. No entanto, agora todos os produtos que deveriam passar pela Cidade para posterior venda foram forçados a permanecer e apodrecer em armazéns até o fim da guerra.

“Eu deveria pelo menos alertá-los.”

Anton murmurou baixinho, olhando para os mercenários que faziam fogueiras onde queriam, organizando um banquete com álcool e carne assada ao redor. Não havia como dizer o quanto o fogo se espalharia quando ventos fortes soprassem.

Anton estava indo pelo porto para chegar onde estavam os comandantes dos mercenários quando percebeu que o porto estava vazio. No distrito de Meta, havia seis navios que deveriam estar atracados no porto. Os dois veleiros gigantes chamados Meritho e Zrovenho pertenciam ao marquês. Eles foram usados ​​para transportar os cavaleiros.

Os quatro de tamanho médio restantes pertenciam aos mercadores de guerra que trouxe os mercenários, e eles tinham que esperar. No entanto, ficou bem óbvio que eles não estavam mais em espera.

“Ei! Para onde os navios estão indo?”

Percebendo a ausência de quatro navios ao mesmo tempo, Anton voltou-se para os mercenários que estavam assando carne nas proximidades e exigiu uma resposta imediata deles.

“O proprietário ordenou que zarpassem. Parece que ele precisa entregar algo imediatamente.”

“A esta hora do dia?”

“Não é como se você pudesse escolher a hora e o dia para lucrar na guerra.”

Anton franziu a testa enquanto observava os mercenários rirem e se afogarem em álcool.

Esses bastardos eram a pura escória. Mas, pior ainda, eles não tinham a menor aparência de disciplina e responsabilidade Anton saiu rapidamente do porto, irritado demais para ficar mais um segundo.

O esperado é que patrulhem a área mesmo em tempos de paz, inclusive os navios, mas as festas constantes e o que parece uma vitória predeterminada corroeram seu senso de dever. Todos baixaram a guarda a ponto de nem uma única pessoa ficar de guarda adequadamente.

O mesmo vale para os navios. Todos os marinheiros dos navios desembarcaram para uma breve folga.

Os azarados que ficaram nos navios não tiveram força de vontade para ficar de guarda, então acabaram se embebedando. Os capitães e navegadores, enquanto isso, estavam muito ocupados participando das festas de Dike na esperança de obter seu apoio.

Os navios foram compactados um ao lado do outro para conectar as pontes. Na água fria e escura abaixo, os contornos de uma cabeça apareceram de repente. Olhando em volta, ele murmurou:

“Você não acha que isso é demais?”

“Shhh! Quieto. Vamos fazer o trabalho o mais rápido possível.”

Dezenas de pessoas apareceram atrás dele e avisaram o homem.

“Todos vocês sabem o que precisam fazer, certo? Não baixem a guarda.”

“Por que ele nos disse para fazer buracos em navios tão bons?”

“Né? Também não entendo por que ele decidiu complicar as coisas, ordenando a fazer buracos pequenos no início e depois maiores à medida que subíamos. Por que ele tem que complicar as coisas assim?

“Existe alguém neste mundo que entenda como seu cérebro funciona? Mova-se se não quiser ser pego.”

Dezenas de sombras rápidas penetraram rapidamente nos navios. Uma dessas sombras subiu no mastro principal de um navio. A sombra admirou a vista por um momento, então pegou uma pequena lâmpada mágica e a girou, enviando sinais sutis de luz verde.

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O distrito Meta estava na escuridão total e com um silêncio sinistro. Apenas as distantes luzes verdes piscando no porto e as risadas fracas que às vezes quebravam o silêncio.

Isaac estava no topo do mais alto edifício dos designados para fazer parte do muro atrás das barricadas.

“O-o que é isso?”

Os hubaes de Cordnell e Isaac, que o seguiram até o telhado, não podiam acreditar em seus próprios olhos. Muitos edifícios foram conectados entre si para formar um muro gigantesco, e elfos e ursos do norte podiam ser vistos correndo.

“O que você está planejando fazer?”

Os quatro que permaneceram ficaram confusos com as ações de Isaac, mas Isaac os ignorou.

“Estou com fome. Comece a cozinhar.

“Sim.”

Um dos ursos do norte rapidamente começou a cozinhar.

“Ei, elfos, o que vocês estão fazendo? Meus ouvidos estão entediados. Queria que tocasse uma música animada. Mas não me importo de tocar eu mesmo, se você não quiser.”

Os elfos reagiram à sua ameaça instantaneamente. Pegando seus instrumentos, eles imediatamente começaram a tocar algo agradável.

Os ursos do norte trouxeram muitas bebidas. Assim começou uma festa onde todos riam e comiam. Mais precisamente, todos, exceto os hubaes e Cordnell que claramente não estavam com vontade de relaxar e se divertir.

“Hohoho, não fiquem parados como estátuas. Aqui, Aqui, tome um pouco de vinho!’

Milena se aproximou deles com um sorriso, entregando taças de vinho. Os quatro tomaram o vinho confusos, ainda sem entender o que exatamente estava acontecendo. Isaac, por sua vez, sentou-se em uma poltrona preparada para ele, posicionada a melhor vista do distrito Meta.

“Recebemos o sinal.”

Soland se aproximou de Isaac depois que passou tempo suficiente para que Isaac terminasse o cigarro e bebesse o vinho servido por Rizzly.

Isaac virou-se depois de ouvir Soland e olhou para o lago, procurando por um leve brilho verde. Acendendo outro cigarro, murmurou baixinho:

“Eu me pergunto quantos viverão?”

Isaac olhou para o Distrito Meta e brasas fracas podiam ser vistas brilhando na escuridão.


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